Ler é uma das minhas grandes paixões.
O exercício mental de criatividade e imaginário que temos de fazer, a empatia que se consegue entre a escrita e a leitura e, consequentemente, entre o escritor e o leitor e, ainda a captação da nossa atenção para cada palavra do texto escrito são a magia da leitura.
O último livro que li teve a sua primeira edição em 2004, e continua a estar atual em cada frase que nele tem escrito.
O Monge que Vendeu o Seu Ferrari de Robin Sharma é um best-seller internacional que conta com milhões de exemplares vendidos, e encontra-se publicado em mais de 50 países.
Na contra-capa podemos ler: "Combina de uma forma inovadora a sabedoria espiritual do Oriente com os princípios ocidentais de sucesso e trabalho, mostra, passo a passo, como viver uma vida de coragem, equilíbrio, alegria e satisfação. O estilo cativante e cheio de humor desta narrativa, de cariz simultaneamente místico e prático, encantou leitores de todo o mundo. A história de autodescoberta que conta oferece-lhe a chave para realizar os seus sonhos e cumprir o seu destino".
O que acontece, no início da história, a Julian Mantle é muito comum nos nossos dias, talvez por isso a leitura nos prenda desde o início. A partir desse momento, na descrição que faz da sua viagem e da auto-descoberta em busca das grandes questões da vida, leva-nos a tentar reajustar os nossos comportamentos diários.
É um livro leve, perfeito para viagens.
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